O documentário “A TRIBO DO REGGAE”, com direção de Beto Matuck, será lançado nesta quinta-feira, dia 14 de junho, no Teatro Alcione Nazareth, na 41ª edição do Festival Guarnicê de Cinema.
O ano era 1987 e iniciava na Escola de Cegos do Maranhão com um encontro inesperado entre alunos deficientes visuais e o músico paulista, Fauzy Beydoun, apaixonado por reggae roots.
O processo de criação durou nove meses e conta, ainda, como a participação na produção de Tarcísio Selektah e Fauzy Beydoun.
O documentário retrata a trajetória dos 30 anos de existência da Tribo de Jah e faz um recorte com a história do reggae maranhense.
O filme tenta mostrar de forma poética de como São Luís se transformou na Capital do Reggae, resgatando memórias e levando ao público referências e grandes nomes de percursores desse ritmo no Estado.
O documentário que iniciou com o show em comemoração aos 30 anos da banda em 1º de setembro do ano passado, na praça Nauro Machado, (Praia Grande), integrando projeto cultural, com patrocínio da CEMAR, através da Lei de Incentivo à Cultura, produção da Guarnicê Produções e realização de Jah System Produções.
Fonte:http://pedrosobrinhonews.com.br
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Primeiro museu temático de reggae é inaugurado nesta quinta-feira:
O primeiro museu temático de reggae fora da Jamaica abre suas portas nesta quinta-feira (18), a partir das 18h, no Centro Histórico de São Luís. A nova casa de cultura é a realização de um sonho antigo dos regueiros, através da iniciativa do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura e Turismo (Sectur).
O Museu do Reggae Maranhão tem como objetivo materializar as memórias do ritmo jamaicano que conquistou o Maranhão. Na inauguração haverá um show que reunirá a história viva desse movimento. Cantores, radiola e DJs históricos se apresentarão no palco da Praça do Reggae, logradouro situado ao lado do Museu.
Na programação haverá a radiola FM Natty Naifson, como os DJs Neturbo, Ademar Danilo, Maestro Jaílder, Carlinhos Tijolada, Roberthanko e outros, além de shows com Célia Sampaio, Oberdan Oliveira (Nonato e Seu Conjunto), Tadeu de Obatalá ( Banda Guetos), Mano Borges & Celso Reis, Garcia (banda Reprise) e vários outros também.
Após o descerramento da placa de inauguração, o público poderá conhecer os cinco ambientes do Museu do Reggae Maranhão. Um dos ambientes será a sala dos Imortais, destinado aos grandes nomes do reggae maranhense que já morreram. Os outros quatro espaços homenagearão tradicionais clubes de reggae da cidade: Clube Pop Som , Clube Toque de Amor, Clube União do BF e Clube Espaço Aberto.
O ambiente contará com relíquias do reggae, como é o caso de uma guitarra da banda maranhense Tribo de Jah, instrumento que acompanhou a banda por mais de 20 países e fez parte da história do grupo, além de ter sido usada nas primeiras gravações de suas canções e em grandes shows nacionais e internacionais.
Outra joia que poderá ser encontrada no Museu do Reggae Maranhão, é a radiola “Voz de Ouro Canarinho”, de Edmilson Tomé da Costa conhecido como Serralheiro, um dos pioneiros do reggae no Maranhão, e disseminador do gênero musical nos anos de 1970.
Mais informações no Portal Guará.
Fonte:SLZOnline
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Resumindo em poucas palavras, aqueles que nesse momento sofrem a dor dessa perda irreparável para o nosso movimento, fica o legado e a genuína história de um dos construtores da cena reggae de São Luís. A nossa Jamaica Brasileira hoje dá o seu último adeus à este que foi admirado e considerado como o “Carrasco do Reggae”. Valeu por tudo Edmilson Serralheiro.
Luis Fernando Homenageia o Rei
Serralheiro era pioneiro,um dos desbravadores do reggae,foi daqueles que deu a cara prá bater quando aquele novo som, nos primórdios chamado de ” música internacional” começou a cair no gosto dos ludovicences,á princípio dos jovens negros e pobres da grande periferia.
Uma época de grande discriminação e preconceito contra a música, as festas e seus frequentadores .Foi quando aquele homem que trabalhava com portões, janelas e outros artefatos de ferro resolveu que tinha afinidades com aquilo tudo .Montou uma aparelhagen modesta e aos poucos foi aumentando.No início tocava uma festinha aqui,um aniversário ali e quando se deu conta era procurado para contratos mais importantes .
Serralheiro viveu a época de ouro do reggae maranhense, nas décadas de 70,80 e 90,principalmente as duas primeiras quando conseguir as músicas era uma aventura que obrigatoriamente consistia em viajar á Jamaica e Inglaterra .Como a concorrência ia, ele entendeu que se não fosse também ficaria para trás e sua Voz de Ouro Canarinho perderia importância e mercado, claro.E lá se foi Serralheiro, praticamente só, sem entender uma vírgula de inglês,comprar músicas pra tocar em suas festas. O homem passou mil dificuldades na viagem de ida e volta mas não voltou de mãos vazias trazendo um belo acervo pra ilha.
Sem muita cultura, nem por isso deixava de falar ao microfone,criando um estilo simples, com vocabulário pobre,de frases curtas;em bordões bem conhecidos e apreciados pelo público, onde se destacou o “Lá vai ela”,anunciando a próxima música da sequência. Sobre músicas ,corria à boca miúda que era dono de um acervo invejável e muito assediado por djs e donos de radiolas que pretendiam comprar as “bolachas”,mas não sabemos se era verdade ou não.
A Voz de Ouro Canarinho esteve no auge,rivalizando com as grandes radiolas da ilha,mas como era muito desconfiado, avesso à parcerias ,perdeu espaço e mercado quando as radiolas foram crescendo rapidamente suas estruturas e ele sem muitas condições de investir.
Foi um radioleiro que pouco ou quase nunca se envolvia nas polêmicas costumeiras que antecedem os grandes eventos,quando insultos,ameaças e todo tipo de baixarias acontecem e vão ao ar nos programas.Era muito humilde e sem qualquer sinal de estrelismo ou arrogância em que pese a fama que tinha.Várias vezes o levei à TV nos tempos do Ilha Reggae e sem nenhum interesse que não fosse mostrar a sua importância para o movimento.
Serralheiro e Antônio José foram até agora, na minha opinião os grandes nomes que o reggae produziu desde que aqui chegou, e chamá-lo de Rei Serralheiro é o mínimo que se pode fazer como homenagem à este personagem genuíno e carismático. Em vida foi assim chamado e agora que nos deixou,será para sempre assim lembrado ,como um rei. O Rei Serralheiro !
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É difícil definir exatamente quais os elementos que determinaram a adoção do reggae pela população maranhense,fazendo o ritmo se espalhar ,principalmente entre os bairros periféricos de São Luís.
Segundo o DJ Ademar Danilo,nessa região que envolve os estados do Pará e Maranhão,da qual São Luís é a capital,sempre houve predominância musical do ritmos caribenhos ,sobretudo o merengue.Então,ele conclui que o fato do Maranhão e Jamaica terem população predominantemente negra cria uma identidade muito forte entre esses povos.Diz ele ainda,que o gosto da população negra de São Luís pelo reggae,tem a ver com um apelo emocional que ele transmite.Os cantores de reggae cantam com uma espiritualidade que bate fundo nas pessoas,o que provoca grande identidade entre São Luís e Jamaica,não sendo preciso entender o idioma para sentir esse apelo emocional.
Para o jornalista Otávio Rodrigues,existe uma identificação entre o reggae e o bumba-meu-boi do Maranhão,pois a marcação dos couros do bumba-meu-boi é centrada em contratempos como acontece no reggae.Mundinha Araújo,pesquisadora da história do negro no Maranhão,diz ser o merengue,uma dança muito comum nas festas dos povoados negros do interior do estado,portanto,considerando que a população que habita as periferias da capital São Luís é formada,em geral,por grupos que migraram das áreas rurais ,há uma predisposição entre eles ,para a aceitação dos ritmos caribenhos.
Fauzi Beydoun,vocalista da banda de reggae Tribo de Jah,cujo componentes são deficientes visuais,acredita que existe uma sintonia direta que identifica o Maranhão e a Jamaica.Em suas palavras,há uma proximidade muito grande entre a maneira como o reggae se instalou na Jamaica e no Maranhão,sinalizando uma identidade cultural entre os negros maranhenses e jamaicanos,embora os daqui não entendam as letras das músicas.
Essas afirmações são importantes ,na medida em que contribuem para a reflexão sobre quais seriam os elementos de ligação entre os regueiros de São Luís com os jamaicanos.Precipitadas duvidosas ou legitimas ,indicam ,sem duvida,o gostos dos maranhenses de São Luís pelos ritmos caribenhos ,como fatores determinantes para a adoção do reggae na ilha,desde a década de 1970e a difusão do ritmo entre a população negra da periferia da cidade.Mesmo sem entender o idioma ,o reggae é traduzido como um veículo bastante forte e legitimo de mobilização e identificação da população negra de baixa renda que habita as invasões e palafitas da cidade.
Uma diferença marcante com relação a Jamaica ,e certamente a outros lugares onde o ritmo reggae é conhecido,é que em São Luis o reggae é dançado tanto aos pares quanto individualmente.Na capital maranhense,a dança do reggae adquiriu característica peculiar misturando passos do forró,do merengue e do bolero.Há ainda os que preferem criar coreografias coletivas,em que três ,cinco ou mais pessoas dançam com passos coordenados.
Em São Luís,um dos fatores importantes para a divulgação do reggae é a existência das chamadas radiolas.São sistemas sofisticadas,com até quarenta caixas de som que,geralmente,contrastam com a pobreza dos salões de festas.As radiolas são operadas por um discotecário(quem nem sempre é seu proprietário),e são contratados pelos proprietários dos salões ,para animar as festas em vários pontos da cidade nos finais de semana.Da mesma forma que os sound systems jamaicanos,as radiolas maranhenses não nasceram com o reggae ,algumas delas ja existiam anteriormente ,promovendo festas com outros ritmos(forró,merengue,lambada e ate mesmo discoteque).A partir de meados da décado de 1980,houve uma proliferação de radiolas,voltadas quase que exclusivamente para a promoção das festas de reggae.
Retirado do livro Da Terra das Primaveras á Ilha do Amor:Reggae ,Lazer e Identidade Cultural do escritor Carlos Benedito Rodrigues da Silva.
Fonte:Blog Fabiana Rasta
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São Luís vai receber no dia 5 de novembro, as bandas Ponto de Equilíbrio (RJ), Planta & Raiz (SP). As duas bandas nacionais e regueiras vão festejar os 10 anos do Trapiche com 20 anos do DJ Andrezinho Vibration. A overdose de reggae original será na Casa das Dunas, na Avenida Litorânea, no Calhau, a partir das 21h. Na mesma noite, irão se apresentar Nega Glícia e Nave Mãe.
10 anos de Trapiche Bar
Com 10 anos de existência a Auara Produções comandada por Ricardo Pororoca, já realizou alguns shows e festas que de alguma forma, trouxeram alegria, satisfação e grandes momentos felizes para muitos. Em 2009 foi o primeiro evento no Trapiche, Planta & Raiz, logo em seguida realizaram vários shows.
“As festas foram tantas que não teria como falar de todas, contudo hoje após tantas coisas boas e orgulho de ter realizado tudo isso, além de Deus está sempre no comando, entretanto o mercado exige cada vez mais e após muito trabalho sábado vamos comemorar juntos os 10 anos do Trapiche Bar e humildemente estamos unindo as forças para trazer o melhor para quem desejar viver e curtir bons momentos da sua vida.” conclui Ricardo Pororoca.
Turnê da banda Ponto de Equilíbrio
A banda Ponto de Equilíbrio vai apresentar, neste sábado (05), a turnê “Essa é a nossa música”, na Casa das Dunas, na Avenida Litorânea. Com canções do disco homônimo recém-lançado pela gravadora Som Livre e antigos sucessos, entre eles, como “Jajah me leve”, “Ponto de Equilíbrio” e “Só quero o que é meu”, o grupo promete um show inesquecível aos fãs maranhenses. Na mesma noite, irão se apresentar Ponto de Equilíbrio, banda Planta e Raiz, o DJ Andrezinho Vibration, Nega Glícia e Nave Mãe.
Banda Planta & Raiz
A banda Planta & Raiz completou 17 anos e já lançou seu 10º CD de carreira “Segue em Frente” com 7 músicas inéditas em parceria com artistas e amigos, como Ivo Mozart, Marcelo Mira, Marceleza e Tato Cruz do Falamansa. O EP foi produzido pela própria banda e gravado no estúdio Samambaia em São Paulo, mixado por Miro Vaz, produtor brasileiro radicado em Portugal, e masterizado por Stefano Capelli no Creative Mastering, na Itália.
O primeiro single, “Desde as estrelas”, composta pelo Zeider, Ivo e Tato já está sendo distribuído nas rádios de todo Brasil e ganhou também uma versão acústica que está no CD.
“Free World” é uma faixa especial, já que conta com a participação de Champignon, que assinou a composição e os vocais da música antes de falecer, em setembro de 2013. O ex-baixista do Charlie Brown Jr. acreditava que a música seria um sucesso e o Planta e Raiz pretende levar o sonho do parceiro Champignon para frente.
Em 2013 a banda gravou um CD/DVD em comemoração aos 15 anos de carreira no mesmo local onde iniciou a carreira, na vila Madalena em São Paulo.
DJ Andrezinho Vibration
DJ Andrezinho, comemora 20 anos de discotecagem por São Luís e Brasil. Movimentando os principais bares e eventos na capital maranhense, trabalha apenas com o Roots Reggae, principalmente o reggae nacional. A Vibration Sound foi sua primeira discotecagem de reggae a movimentar o mercado das bandas de reggae na tão famosa Jamaica Brasileira. Já discotecou por outros estados como Bahia e São Paulo. E ficou popularmente conhecido com a frase: “Entra no clima e pira doido”! A frase é a marca principal do DJ Andrezinho Vibration naturalíssimo de São Luís no Maranhão, é a única discotecagem de reggae que se dedica ao Roots contemporâneo, Rock Steady e ao Reggae.
Andrezinho conquistou um público fiel, tornando-o consumidor do movimento de reggae no Brasil, o reggae Nacional. Por isso no sábado vamos comemorar seu aniversário de 20 anos de carreira, ele vai estar acompanhado das bandas Planta e Raiz e Ponto de Equilíbrio, Negra Glícia e Nave Mãe, uma overdose de reggae original.
Shows Nacionais e Internacionais
Mas a participação do DJ Andrezinho no cenário do reggae brasileiro vai além das fronteiras maranhenses. Esteve com sua discotecagem em São Paulo (SP) e Salvador (BA). Em São Luís, com o movimento do roots reggae consolidado pela insistente atuação da Vibration Sound, o DJ Andrezinho abriu grandes shows como o nacional Planta e Raiz de São Paulo com participação especial do cantor Andread Jó de Fortaleza no Ceará, e ainda a banda Natiruts de Brasília que por duas vezes no Maranhão contou com a presença da Vibration. Outros grupos que o DJ Andrezinho acompanhou foi Capital Reggae e Mato Seco, de São Paulo. E a Tribo de Jah.
Bandas de renome internacional, reconhecidas e admiradas no mundo inteiro pisaram em São Luís com a abertura da discotecagem da Vibration Sound, cantores como alpha Blondy, Zema, Israel Vibration e I Jah Man; e bandas renomadas como The Gladiators, The Mighty Diamonds; grupos que reconheceram o DJ como um dos artistas que mais apresentaram desenvoltura nos palcos.
Então coloque na sua agenda, sábado dia 05 de novembro a partir das 21h, na Casa das Dunas, São Luís terá um encontro surreal com o Roots Reggae na ilha do amor.
Fonte:Blog da Jornalista Rita Matos
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Neste mês de Outubro, a cantora de reggae maranhense Fabiana Rasta foi capa da revista online norte-americana Irie Magazine que possui milhares de leitores ao redor do mundo.
Idealizada por Nicholas da Silva,brasileiro radicado na Califórnia desde a infância,a revista tem como propósito divulgar gratuitamente os grandes artistas que compõem a cena reggae mundial e apresenta um trabalho de elevada qualidade com um ótimo visual e seções que carregam nomes bastante significativos para o movimento reggae em geral como Roots,Rock e Respect .Nestes tópicos ,o leitor entra em contato com o histórico e também com as composições dos artistas que ficam disponíveis para download , além de ler um pouco da história do Reggae e acompanhar fotos de festivais que acontecem pelo mundo afora.
Fabiana Rasta que havia iniciado carreira internacional,apresentando -se no Subiaco Reggae Festival 2015 na Itália e gravou seu mais recente clipe na França,agora sobe mais um degrau na longa e árdua trilha para o reconhecimento do reggae brasileiro e maranhense.Primeira mulher,primeira negra e terceira representante brasileira na revista vindos após as bandas Mato Seco e Ponto de Equilíbrio.
Fabiana participou de toda edição atuando como redatora,revisora e tradutora,atividades estas possibilitadas por sua profissão na área de Letras.Sendo assim,ela buscou mostrar outros artistas que fazem parte do rico universo da cena desta ilha assim como descrever a história de amor de São Luís com o reggae ao ponto de ela ser considerada a capital nacional do reggae no Brasil e mais carinhosamente apelidada de a “Jamaica Brasileira”.
Fonte: Blog da Fabiana Rasta
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Bem estou de volta ao Reino Unido, boa noite amigos família e conhecidos. Foi muito bom para tocar o solo destas áreas do Brasil. E mais uma vez entreter os meus fãs, eu senti o coração das pessoas de todas as vezes. Meu último show foi na noite de sábado 14 de maio no parque igarapez, apoiado por jaffa Reggae minha banda e backing vocals Lillian Barros e Mayara Coimbra, obrigado a todos por criar uma noite incrível graças a banda capital roots de são Luis e quanto todos quem fez o tour possível Atini Pinheiro, Ademar Danilo todos os djs da rádio televisão e imprensa…. One love
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Alegria, sucesso de público, gente bonita, sequência impecável e som de qualidade podem definir o Projeto Agarradinho desse domingo, dia 15. Jamais vou esquecer os casais bailando no Salão do Porto Seguro. Entre eles, jovens e adultos que curtiram bastante. Este projeto traz 95% dos clássicos do reggae internacional e 5% do que há de melhor na atualidade europeia e jamaicana. Acreditem, escolhemos cada música antes de apertar o play do computador. Sentimos a atmosfera do evento. Buscamos informações entre aqueles que curtem esta programação para que possamos evoluir na sequência. Tanto o Gilton Black quanto o Wagner Roots estão preparados para fazer você se divertir, sem gritaria, falação ou apelação. Obrigado pela sua presença nesta etapa do Agarradinho.
Fonte: http://www.blogsoestado.com
Waldiney Reggae Point
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Uma pequena rua na Barra Funda, um dos bairros mais tradicionais de São Paulo, esconde discretamente o que pode ser o início de uma enorme mudança no meio fonográfico brasileiro e o sonho de criar um mercado musical sustentável. “É uma fábrica de sonhos”, explica o músico Michel Nath, ao mostrar quatro das sete prensas de vinil que já estão prontas para começar a fabricar LPs em São Paulo. Sim, São Paulo terá a segunda fábrica de vinil da América Latina ainda em 2016 – o plano de Michel é começar a produzir discos ainda este semestre.
A Vinil Brasil vem para competir com a carioca Polysom, única fábrica de vinis do continente, com metas de baratear o preço do disco no Brasil e facilitar o acesso de novos artistas à velha mídia. Mas Michel não se vê como um empresário: “Seria muito fácil reformar tudo isso, como eu fiz, e vender a preço de ouro para alguém que só pensaria em ganhar dinheiro”, ele conta, batendo com força no tambor de metal da parte debaixo de uma das prensas. “Isso aqui é sólido, esse tipo de máquina não é mais fabricado, não tem preço”, explica.
Foi um amigo que encontrou num ferro velho as sete prensas que um dia foram da antiga gravadora Continental e avisou Michel. Ele começou um lento processo de restauração que marca como o início de sua fábrica de sonhos, em outubro de 2014. De lá para cá, alugou um pequeno galpão na Barra Funda, montou toda a parte hidráulica, com caldeiras e medidores de pressão, resolveu a questão da mesa de cortes de discos e agora entra na parte final do processo, que é implementar a fase de galvanização.
“Mas este é um processo químico, intermediário, é só questão de acertar a fórmula”, explica. Além disso, Michel contratou funcionários das velhas fábricas de vinil brasileiras para ajudá-lo a mexer naquelas relíquias mecânicas.
A história da Vinil Brasil é o início da segunda fase da vida de Michel, que encerrou a primeira justamente fazendo seu primeiro LP. Músico, poeta e DJ, o paulistano de 39 anos passou uma temporada na Europa, onde foi discotecar música brasileira e, quando se estabeleceu em Londres (cobrindo as férias de um amigo que era DJ de rock em um Hard Rock Café), voltou a compor ao violão.
O resultado deste processo é o disco “Solarsoul”, gravado ao lado de diferentes nomes da cena paulistana, como Tatá Aeroplano, o trombonista Bocato, Bruno Buarque e Alfredo Bello. “É um álbum, um disco com começo, meio e fim, para ser ouvido em vinil”, conta o autor, explicando que não bastava compor, gravar e lançar seu disco – ele tinha que existir como um LP.
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Desde os primórdios dos anos 90 o chamado boom dos discos de reggae na capital maranhense sempre foi um atrativo para dois dos dj’s /colecionadores de reggae, Joaquim Zion e Marcos Vinícius. Foi pela valorização dos discos de vinil de reggae e por atitude de vanguarda na cena de São Luis, que a dupla “Joaquim Zion & Marcos Vinícius” se reuniu para começar a tocar nas noites de São Luis, e tirar do anonimato das estantes de casa para os bares e points da cidade, os vinil de reggae que para muitos estavam esquecidos.
Foi então que surgiu a primeira equipe de discotecagem vinil do Brasil “Radiola Reggae & Rádio Zion”. Com uma coleção vasta que reúne de Bob Marley, passando por Gregory Isaacs que a sequência da dupla se destacou nos principais eventos da Jamaica Brasileira.
A equipe Radiola Reggae & Rádio ZIon inclusive já participou de diversos eventos em outras cidades como Belém do Pará, Brasília/DF representando essa categoria que hoje toma conta da cena reggae de São Luis e tomou conta do País, outrora esquecido, hoje existem centenas de equipes de vinil espalhado por toda cidade influenciado pela dupla.
Com este propósito de celebrar o vinil, nesta sexta feira, dia 06 de novembro, o projeto Sexta do Vinil completa 4 anos de atividade no Porto da Gabi e para comemorar, o reggae trás direto da Jamaica, os Cantores George Dekker & Jackie Robinson, dois grandes talentos da história da música jamaicana desdes os anos 60 em atividade.
Integrante do grupo The Pionners, George & Jackie farão um passeio nos maiores clássicos do reggae, com destaque para canções como: Pusher man, Nine Pound of Steel, Judas A no Rasta e o sucesso Pretty Little Blues Eyes. Para animar a noite os Dj’s Neto Miller, James Brown, Dudu da Caçulinha do Som, e as equipes High Vibes, Disc Memory, Lion Vibes e os anfitriões do projeto, e pioneira no formato das equipes, Radiola Reggae & Rádio Zion vão fazer a festa sob o comando dos Dj’s Joaquim Zion & Marcos Vinícius diretamente do vinil. É só preparar pra dançar à noite inteira os melhores clássicos do reggae com quem entende do assunto.
QUANDO: Nesta Sexta, dia 06 de Novembro.
O QUÊ: Show de Aniversário de 4 anos do Projeto Sexta do Vinil com os Jamaicanos GEORGE DEKKER & JACKIE ROBINSON.
ONDE: Porto da Gabi, Aterro do Bacanga.
HORÁRIO: 21h
ATRAÇÕES: Cantores Jamaicano, George Dekker & Jackie Robinson, Dj’s Neto Miller, James Brown, Dudu da Caçulinha e as equipes Radiola Reggae & Rádio Zion, Disc Memory, High Vibes e Lion Vibes.
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“Quem é Gentleman”, perguntará o leitor que parou em Marley. Gentleman, conhecido internacionalmente, mas que hoje pisa no Brasil pela primeira vez, é a prova de que o reggae vive e cresce nos lugares mais improváveis. Alemão radicado em Colônia, Otto Tilmann – seu nome de batismo – descobriu a batida de jah ainda novo, pelos discos do irmão. Aos 18, viajou à Jamaica, conheceu as origens do ritmo e começou a experimentar com ele, compondo sob influências clássicas e cantando em inglês e às vezes inclusive em jamaicano (nunca em alemão). Seis álbuns de estúdio depois, todos com milhares de cópias vendidas, tornou-se o primeiro artista de reggae convidado a gravar um disco acústico para a MTV Unplugged. Seu último trabalho, New Day Dawn, saiu em 2013.
“Nunca imaginei que a música me levaria ao reggae, especialmente na Alemanha, que não tem especial afinidade com o ritmo. Mas o reggae viaja, mesmo mantendo suas raízes na Jamaica, e vibra sempre. Não precisa das paradas de sucesso”, diz Gentleman. As expectativas do alemão – um verdadeiro gentleman que, sim, faz jus ao nome artístico e às boas vibrações inerentes ao ritmo que o consagrou. Sem trazer na mala muitas imagens prontas sobre o Brasil, à exceção de ser “um país grande, em que as pessoas são calorosas e gostam de música”, o cantor espera compartilhar o palco com Tony Garrido e equipe e fazer o público relaxar e cantar, como já aconteceu na Alemanha. “O show aconteceu primeiro lá e chamou muitos brasileiros, mas os alemães também. Foi lindo ver todo mundo cantando, especialmente porque acredito muito nessa troca cultural que a música proporciona com tanta facilidade”, afirma.
As apresentações lá e aqui, apertando os laços entre a Alemanha e o Brasil, são, há anos, uma marca do Grooves United, comandado por uma brasileira radicada em Colônia, a produtora cultural Gueia Ackermann. “O Brasil é certamente um dos países mais fascinantes e belos do mundo, mas, mesmo assim, as pessoas sabem pouco sobre a nossa cena musical. Por isso, comecei a levar para lá grandes nomes da nossa música, como Alcione, Luiz Melodia e Lenine”, conta Gueia. Para a edição deste ano do projeto, Seu Jorge foi o convidado a abrir os shows alemães, no final de setembro, e fez também uma apresentação para convidados em São Paulo, antes de ceder o palco para o reggae.
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O terceiro disco do Cidade Verde Sounds está pesado. Intitulado O Jogo, ele é a confirmação do fenômeno no qual o grupo se tornou. Rodando o Brasil incessantemente – com os shows lotados de jovens politizados e de cabeça aberta – Guilherme Adonai e Paulo Dub Mastor reverberam suas ideias pelo país e fora dele.
O Jogo – lançado digitalmente hoje, 30 de Outubro – começou a ser concebido em Kingston, na Jamaica, em 2014. As músicas “Rebelde na Esquina”, “Hoje” e “O que a vida traz” foram produzidas nos estúdios Tuff Gong, que pertenceu a Bob Marley.
Escute o disco completo aqui.
A faixa título, que abre o disco, é uma mistura de reggae com ragga. A letra complementa a imagem da capa: “o microfone é a extensão da cabeça”. Para o Cidade Verde Sounds, o reggae é mais do que mensagens de paz e respeito à natureza. O estilo criado na Jamaica é uma verdadeira arma.
“A essência do reggae é o protesto, é o dia a dia do gueto, do brasileiro. Não é só paz amor e praia”, justifica Adonai.
Os ritmos jamaicanos do Cidade Verde Sounds são altamente produzidos e inovam nos beats. “Dancehall Style” é um convite para a pista de dança. Já o convidado Monkey Jhayam solta o verbo em “Real Raggamuffin”. Seu vocal ragga ganha corpo com a base eletrônica de Dub Mastor: uma mistura de trap com dubstep – bass music da pesada!
Com um forte discurso contra a proibição da maconha, a música “É Proibido” relembra que “já chegou a hora de uma reavaliação”.
Uma parceria que reforça o respeito dos artistas veteranos pelo Cidade Verde Sounds é a presença de Zeider (vocalista da banda Planta e Raiz) na música “Hoje” – um reggae ensolarado que dá vontade de viver.
“Estar com Você” é o momento funkeado, com os sopros em primeiro plano nesta balada. O funk segue regendo a faixa seguinte, “Por Amor”, que ganha os beats do DJ Coala e as rimas de Nissin, do grupo Oriente, um combo de rap poderoso, que também vem trocando ideias com os jovens de todo o Brasil.
“Viver como um Só”, que foi uma parceria com o selo Oneness Records, da Alemanha, relata as diferenças entre as pessoas e convoca a todos para enxergar beleza nas outras culturas e nas diferentes formas de pensar.
A última faixa, “Red Eyes”, uma balada acústica, já tem um clipe lançado que conta com mais de meio milhão de visualizações no YouTube. O disco foi masterizado por Fernando Sanches no Estúdio El Rocha.
A mensagem está no ar – e na rede!
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Recentemente, a Universidade das Índias Ocidentais (UWI) organizou um simpósio sobre o cantor de reggae Peter Tosh. Nele foi discutido o conteúdo das letras do artista, abordando questões como educação, política, social e financeira. Entre os palestrantes estavam “Copeland Forbes”, amigo de Peter Tosh, o filho do cantor, “Dave Tosh” e “Dr. EF Hutton”, professor da UWI.
O evento também foi realizado em alusão ao aniversário de Tosh, comemorado no dia 18 de outubro.
Peter Tosh nasceu em Grange Hill, na Jamaica. Aos quinze anos de idade, sua tia morreu e Tosh se mudou para Trenchtown, emKingston. O jovem McIntosh começou a cantar e a tocar guitarra bem cedo, inspirado pelas estações americanas que ele conseguia sintonizar em seu rádio. No começo dos anos 1960, ele conheceu Bob Marley e Bunny Livingston, formando o grupoWailing Wailers. Depois que Marley retornou dos Estados Unidos em 1966, os três passaram a se envolver com a religião rastafári, mudando o nome da banda para The Wailers.
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Emmanuel “Rico” Rodriguez, uma lenda do trombone desde a era do Ska faleceu hoje, dia 4 de setembro. Ele nasceu originalmente em Cuba mas foi para a Jamaica com sua família desde criança, onde cresceu e aprendeu a tocar o instrumento com outra lenda, Don Drummond, na Alpha Boys School.
Rico completaria 81 anos de idade em outubro. O músico já estava com a saúde debilitada há um bom tempo, e após uma breve internação no Hospital veio a falecer.
Dentre os clássicos que ele gravou estão o álbum “Man from Wareika” e diversos trabalhos com The Specials, mais notadamente a faixa “A Message to you Rudy”.
Fonte: SurforReggae.com.br
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Fabiana Rasta é cantora de reggae maranhense em constante atividade na cena reggae de São Luís e já conhecida a nível nacional,se apresentando em capitais como Teresina,Belém,Fortaleza e Macapá.
Desta vez, inicia sua carreira internacional em grande estilo ,se apresentando na Itália , no Subiaco Reggae Festival que acontecerá nos dias 17 e 18 de Julho em Roma.
O grave feminino do Maranhão como é conhecida no Brasil ,será a primeira artista de reggae de todo o Nordeste e a segunda do Brasil,a se apresentar em terras italianas.O seu show acontecerá no dia 18, na Free Yard do evento,o qual é um espaço para os artistas mostrarem seu trabalho e pela primeira vez irá se apresentar no estilo sound system acompanhada do grupo Kawa Sound System.
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Kevin Isaacs, filho de Gregory Isaacs INFORMA:
Todos os fãs e promotores do Brasil, eu vou estar fazendo uma turnê no Brasil para este ano em agosto, honrarei meu pai com um tributo especial ao governante legal Gregory Isaacs , no ano passado foi ótimo e este ano será maior ! Então venha por favor para fora em sua tende e milhares e apoie a boa música Reggaueira “Cause all I have is Love”.
fonte: https://instagram.com/p/4URHw1kwLN/
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Nascido em 24 de fevereiro de 1945 em Westmoreland no oeste da Jamaica.
Norris Cole é Luddy Pioneer e Luddy Pioneer é Sydney Crooks; fundador e membro original do clássico trio vocal Jamaicano The Pioneers.
Para ir um pouco mais longe, Norris Cole é um dos primeiros cantores de reggae da Jamaica, compositor e produtor a pôr o pé no Japão, cantando e produzindo música reggae.
Ele fez isso cinco anos antes de Bob Marly.
Norris Cole é responsável pela elevação (sucesso) de muitos dos melhores artistas da Jamaica.
Artista como Gregory Isaacs, ou seja, “All I have is love”, álbum produzido por ele Norris Cole, que obteve enorme sucesso em todo o mundo.
Para o livro dos recordes de reggae, Norris Cole o mesmo Sydney Crooks, é considerado um dos maiores produtores da Jamaica, contribui muito com o sucesso da musica Jamaicana.
Ele tem uma lista quase infindável, com nomes de artistas que já produziu.
Marcia Griffiths, do álbum “Rock my soul”
Norris Cole,Sydney Crooks, Luddy Pioneer, como queiram chamá-lo, pessoa sempre ocupada na área musical escrevendo ou produzindo muitos artistas como, Gregory Isaacs, Márcia Griffts (do grupo The Wailers), Carlene Davis, Owen Gray, Eric Donaldson, Winston Groove, Johny Orlando, Dennis Brown, Donna Marie, The Pioneers, Jackie Brown, George Dekker, Tyrone Taylor, Brent Dowe, Fredy Mckay, Dennis Alcapone, Delroy Wilson, Justin Hinds, Alton Ellis. Lloyd Parks, Eclips Band, George Faith,e a lista continua…..
Norris Cole também compartilhou palco com um dos maiores cantor de todos os tempos; seu ídolo John Lennon.
Quase todos os artistas que passaram pelo o Estúdio de Gravação do saudoso Joe Gibbs, passaram pelas mãos de Norris Cole. Artistas como, culture, Horace Andy, Augustus Pablo, Stanley Beckford, The Versatiles, Junior Biles e muitos outros.
Alguns dos maiores engenheiros da Jamaica, como David Rowe, Rogan Richards, Carlos Gray, Carl Toppin, trabalhou sob a supervisão de Norris Cole.
Norris Cole, junto com os outros dois Pioneiros, trabalharam em conjunto, em um grande projeto com o grupo UB40, e doaram os royalties da canção escrita por Norris Cole, George Dekker e Jackie Robinson, para alimentar as crianças famintas da África.
Norris Cole foi adotado pelo o Maranhão (Brasil) como sua segunda casa. Há bastante tempo que ele fica entre a Jamaica e o Maranhão. Ele é casado com a Maranhense Lady Conceição e juntos tem um filho de 12 anos,o Norris Cole Jr. Ele também tem inaugurado seu estúdio em São Luís Maranhão, o “Pioneer Internacional Recording Studio” e sua esperança é ajudar erguer muitos cantores da musica reggae do Brasil e daqui da ilha, como por exemplo,sua esposa Lady Conceição também cantora e seu filho Norris Cole Jr, que juntou -se com o cantor lendário do grupo The Congos, Cedric Myton , para fazer seu primeiro vídeo clipe intitulado “guerra na Babilônia”, que agora é visto em todo o mundo.
Norris Cole possui uma grande base de fãs, sobretudo no norte brasileiro e interior do Maranhão.
Norris Cole lançou recentemente um grande álbum. “Peace Justice Liberty” (Paz, justiça, Liberdade) este álbum resgata as raízes do grupo e do próprio artista como cantor solo em instrumentais fantásticos e vocais muito bem colocados por Norris e pelo Pioneers.
Alguns dos melhores e mais importantes músicos jamaicanos de toda a história participaram da gravação, desse álbum. Dentre eles o mago do sax Dean Fraser.
Com catorze faixas de puro reggae raiz e letras que vão do lovers rock às tradicionais críticas sociais que o reggae faz, o álbum foi considerado um dos melhores lançamentos dos últimos anos no gênero. Para o artista que grava desde 1965 este é o décimo terceiro disco da carreira solo com o nome Norris Cole, e sem dúvida um dos melhores da carreira.
Norris Cole é muito ativo no Brasil, trabalhando por trás nos bastidores, com sua esposa á frente interagindo.
Como a maioria dos melhores artistas da Jamaica, ele está pronto para comemorar seu aniversario de 50º anos de carreira e historia, dia 10 de Maio domingo na Choperia Marcelo ao lado do Jamaicano Tinga Steawart e vários convidados especiais do movimento reggae( Giga Estrela do Som,FM Nattynafson,Banda Raiz Tribal Equipe de vinil Disc Memory e mais surpresas. Produzindo e escrevendo musicas até hoje. Ele como um menino de um país pequeno saiu para viver ao lado de príncipe e princesa. Norris Cole foi um dos primeiro negro jamaicano á morar na mesma área que a princesa Diana, na década de setenta, chegou até ser seguido regularmente para sua casa pela policia Inglesa, em Kensington em Londres; porque quando ele se dirigia para sua casa à noite a polícia o seguia pensando que ele era um ladrão entrando em sua própria casa em Kelso Place in Kensington, como sua casa era atrás da casa do namorado da princesa Diana (Place) Norris Cole se diz não ter nada para provar a ninguém. Ele ainda tem muito talento deixado nele.
Norris Cole é apelidado por muitas pessoas amigas dele, porque em qualquer país que decida residir, ele cria uma indústria de reggae em torno dele. Como por exemplo, Toronto no Canadá, quando ele foi lá para morar, não havia quase nenhuma música reggae ao redor, e em poucos meses ele começou a carreira de muitos artistas como, Carlene Davis, Johnny Osborne, Nana Mclean, Leroy Brown, e muitos outros.
Em seguida, na Inglaterra não foi diferente, ele ajudou a crescer o movimento reggae e ajudou no crescimento das carreiras artísticas, expandindo o reggae com; Owen Gray, Junior Inglês, DD Dennis, Tito Simon, Johnny Orlando, The Pioneers, Christine Jah white, Jean adebambo, The Mexicano, Country Man, e muitos outros.
Na Jamaica, ele fez o mesmo, mais muito melhor. Artistas que produziu e gostou; Dennis Brown, Frankie Pauk, Jackie Radics, Marcia Griffths, Pan Hall, Justin Hinds, Brent Dowe, Donna Marie, The Slickers, Tony Tuff, George Fath, Freddy Mcky, The Maytones, Altony Ellis, Barbara Jones, Kevin Isaacs, Tyrone Taylor, e a lista continua…
Norris Cole, Bob Marley, Jimmy Cliff, Desmond Dekker e os Acess, todos eles estavam juntos ao mesmo tempo no Studio de gravação Beverlys Records na Jamaica. Todos muito amigos.
Em uma questão de fato, Bob Marley e Norris Cole, chegaram a ter um confronto sério, entre os dois, quando Norris Cole cobriu uma de suas canções. A canção de nome “Wait in vain”, canção cantada por Danny Ray, produzida por Sidney Crooks, o mesmo Norris Cole. Bob Marley ficou furioso porque a Melody Maker um dos diários de notícias mais popular da Inglaterra escreveu que sua versão era melhor do que a versão de Bob Marley.
Norris Cole é um produtor completo, cantor e compositor.
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O presidente americano Barack Obama está em visita à Jamaica e, em menos de duas horas após aterrissar no país, no Aeroporto Manley, em Kingston, foi visitar o Museu Bob Marley, de quem é fã declarado. As informações são do Mashable.
Obama foi recebido no aeroporto por ministros e seguiu para a casa de estilo vitoriano, na qual Bob Marley viveu até sua morte, em 1981. “Eu ainda tenho todos os álbuns”, disse o presidente americano durante o tour no museu, que durou por cerca de 20 minutos.
O Museu Bob Marley preserva os cômodos e a disposição dos móveis assim como era quando o cantor jamaicano viveu por lá, inclusive o estúdio de gravação, com os discos de Ouro e Platina recebidos, um holograma em tamanho natural de seu “One Love Peace Concert” e seu Grammy Lifetime Achievement Award, de 1978, entre outros artigos de coleção.
Uma estátua de Marley tocando um violão fica na frente do museu colorido, pintado de vermelho, verde e amarelo. Depois de sua visita, Obama saiu pela porta da frente com a guia de turismo, Natasha Clark, com o som de “One Love” sendo tocado em alto-falantes do edifício.
Fonte: terra
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Documentos judiciais informam uma renda que chega a cerca de US $ 300.000 por ano pela autoria de músicas do artista
Filhos do cantor de reggae Peter Tosh estão atualmente envolvidos em uma disputa legal pelos direitos autorais do cantor, que chegam a somar mais de US $ 2 milhões. De acordo com um artigo publicado no site www.clintonlindsay.com, uma das filhas de Tosh, a Aldrina McIntosh, afirmou que a irmã mais nova Niambe não pagou a ela e aos outros oito irmãos absolutamente nada referente aos direitos nos últimos cinco anos.
Peter Tosh foi membro da banda Bob Marley And The Wailers. Em 1987, ele foi baleado e morto em uma invasão de domicílio. O processo judicial informa que as letras de músicas escritas por ele, tal como Get Up, Stand Up, rendem cerca de US $ 300.000 por ano. E o pagamento dos direitos deveria ser dividido igualmente entre os 10 filhos do cantor.
Niambe McIntosh, filha mais nova de Tosh, assumiu a propriedade de seu pai, em 2009, mesmo ele não deixando testamento. Na época, havia apenas US $ 280.000 nos cofres da propriedade, mas Aldrina acredita que sua irmã mais nova detém aproximadamente US $ 1,7 milhões, de acordo com documentos judiciais. Niambe disse na terça-feira (16) que o valor é exagerado, mas se recusou a revelar a quantia exata.
Fonte: imirante
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